quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Metallica promete música nova e escolha dos fãs em turnê

Músicas dos shows serão escolhidas por quem comprar o ingresso


Nos shows que o Metallica faz na Europa a partir de junho do ano que vem, o grupo está prometendo tocar uma música nova e ainda atender aos pedidos dos fãs. Mas não de todo e qualquer fã, só daqueles que comprarem o ingresso para o respectivo show. De acordo com o site oficial do grupo, ao comprar o ingresso, o sujeito será redirecionado para um site no qual poderá escolher as músicas entre as “quase 140″ já gravadas na carreira do Metallica. Como o set list de cada show tem 18 músicas, e uma delas será a tal nova música, sobram 17 a serem escolhidas. O Metallica deve gravar um novo álbum em 2014, e essa canção já deve fazer parte desse repertório. As primeiras datas de shows anunciadas são em junho, nos festivais Sonisphere, dia 4; Nurnburg Rock Im Park, dia 6; e Nürburgring Rock Am Ring, dia 8, todos na Alemanha.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Metallica: 15 anos de Garage Inc.


(lançado em 24 de novembro de 1998)

Caça-níquel? Homenagem? As duas coisas? Sim. Ou não. É uma questão pontual, já diria o nobre narrador. O fato é que quando o assunto é covers, o Metallica sempre mandou muito bem. E Garage Inc veio em um momento muito conturbado junto aos fãs, graças aos controversos “Load” e “Reload”, discos que desagradaram os die-hard pela falta de peso – mas que hoje soam como um deleite se comparado ao que veio logo a seguir. Sendo assim, a banda resolveu descarregar toda a fúria contida nesse trabalho, além de apresentar a toda uma nova geração alguns artistas que só a turma do underground conhecia.

O primeiro CD traz versões gravadas especialmente para o lançamento. Além de algumas das preferidas da casa, escolhas óbvias para a ocasião, o grupo surpreendeu, trazendo artistas de diferentes vertentes musicais para o mundo metálico. E o resultado ficou excelente, com as músicas sendo executadas com personalidade e rispidez ímpares. Quem imaginaria que “Turn The Page”, de Bob Seger, seria uma música tão apropriada para o cenário do grupo? Mesmo o deslocado Nick Cave ganhou uma nova perspectiva na voz de James Hetfield. Mas é claro que o bicho pega mesmo quando Black Sabbath, Mercyful Fate, Thin Lizzy, Lynyrd Skynyrd e Blue Öyster Cult são lembrados.



Já a segunda bolachinha resgata as gravações dos EP’s “Garge Days Revisited” e “The $5.98 E.P.: Garage Days Re-Revisited”, além de B-sides lançados entre o fim dos anos 80 e início dos 90’s. Nessa parte, o Metallica oferece algumas pérolas perdidas da NWOBHM, especialmente de seus grandes ídolos do Diamond Head, que verdadeiramente devem a carreira ao quarteto – e os próprios reconhecem isso sem problemas nem constrangimento. Some a isso, cacetadas certeiras de formações díspares, como Queen e Anti-Nowhere League, que acabam fazendo sentido quando misturadas neste caldeirão sonoro.

Garage Inc vendeu mais de 5 milhões de cópias apenas nos Estados Unidos e algumas das canções seguem sendo executadas nos shows de maneira esporádica, especialmente as gravações mais antigas. Uma celebração para a banda e oportunidade de enriquecimento cultural para os fãs, que podem conhecer ou relembrar alguns grupos muito importantes da história do Rock, resgatados pelas mãos de Lars Ulrich e seus comparsas. E um sopro de esperança em uma época conturbada e irregular na caminhada do Metallica.



James Hetfield (vocais, guitarra)
Kirk Hammett (guitarra)
Jason Newsted (baixo)
Lars Ulrich (bateria)
Cliff Burton (baixo nas faixas 6 e 7 do CD 2)

Convidados em “Tuesday’s Gone”

Pepper Keenan (Corrosion of Conformity)
Jerry Cantrell & Sean Kinney (Alice in Chains)
Jim Martin (Faith No More)
John Popper (Blues Traveller)
Gary Rossington (Lynyrd Skynyrd)
Les Claypool (Primus)

CD 1

01. Free Speech For the Dumb (Discharge)
02. It’s Electric (Diamond Head)
03. Sabbra Cadabra (Black Sabbath)
04. Turn the Page (Bob Seger)
05. Die, Die My Darling (The Misfits)
06. Loverman (Nick Cave)
07. Mercyful Fate Medley (Mercyful Fate)
08. Astronomy (Blue Öyster Cult)
09. Whiskey in the Jar (Thin Lizzy)
10. Tuesday’s Gone (Lynyrd Skynyrd)
11. The More I See (Discharge)

CD 2

01. Helpless (Diamond Head)
02. The Small Hours (Holocaust)
03. The Wait (Killing Joke)
04. Crash Course in Brain Surgery (Budgie)
05. Last Caress/Green Hell (The Misfits)
06. Am I Evil? (Diamond Head)
07. Blitzkrieg (Blitzkrieg)
08. Breadfan (Budgie)
09. The Prince (Diamond Head)
10. Stone Cold Crazy (Queen)
11. So What? (Anti-Nowhere League)
12. Killing Time (Sweet Savage)
13. Overkill (Motörhead)
14. Damage Case (Motörhead)
15. Stone Dead Forever (Motörhead)
16. Too Late Too Late (Motörhead)


Fonte: Van Do Halen

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Apocalyptica promete novo disco para o ano que vem


Em bate-papo online com os fãs, o violoncelista Eicca Toppinen falou sobre o próximo álbum do Apocalyptica. “Vamos entrar logo em estúdio. A ideia é mixar entre abril e maio para lançá-lo o mais rápido possível. Será um álbum matador, o nosso oitavo”.

Fonte: Van do Halen

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

DAVID ELLEFSON: "O IRON MAIDEN TROUXE O METAL ATÉ MIM"


O baixista do Megadeth, David Ellefson, acaba de lançar sua autobiografia, “My Life With Deth – Discovering Meaning In A Life of Rock & Roll”. O livro foi escrito à quatro mãos com a colaboração do autor Joel Mciver e tem seu prefácio cunhado por Alice Cooper.

Nacho Belgrande do blog Playa Del Nacho traduziu alguns trechos do livro onde o baixista do Megadeth fala sobre a importância do Iron Maiden e de Steve Harris em sua formação como músico e na gênese do Megadeth. Confira!


David Elleson - “My Life With Deth – Discovering Meaning In A Life of Rock & Roll”
Compre na Amazon: http://amzn.to/1f4FgAG

[...] Como é a abstinência da heroína? Bem, é como estar muito gripado, ao mesmo tempo em que você sabe que, caso você pudesse só sair e comprar, você ficaria melhor em de três a cinco minutos.

Seu estômago fica embrulhado, você tem dores em todo canto, e é simplesmente horrível.

Era assim que eu estava me sentindo no dia 20 de Agosto de 1988, enquanto a minha banda, o Megadeth, estava voando para a Inglaterra para tocar para 107 mil pessoas no renomado festival Monsters of Rock em Castle Donington. Eu deveria estar me sentindo no topo do mundo. Ao invés disso, eu estava em um inferno que eu mesmo havia construído.

Chegamos à Inglaterra e subimos no ônibus para o show, a cerca de duas horas ao norte de Londres. Eu tive que me livrar do meu bagulho no avião antes de eu chegar à imigração do aeroporto de Heathrow, e a inevitável abstinência me pegou com um soco no estômago. Eu fui para o hotel e fiquei tão doente que todo mundo acabou descobrindo. Todo mundo estava chocado. Eu era um viciado tão competente – tão liso. “Seu noiado americano!” disse o médico.

Quando saí do palco, eu estava tão doente que eu só fui pro ônibus.

Isso estava tão distante de onde minha história começara… [...]

[...] Eu ouvi o Iron Maiden e percebi que Steve Harris era o baixista, compositor e também líder da banda, o que mudou minha concepção sobre o papel de um baixista em uma banda. Eu vinha escutando Geddy Lee, do Rush, e muito, e eu estava tocando na banda de jazz da escola também. Eu estava tendo aulas de baixo com nosso instrutor da banda de jazz, Bob, que era um conhecedor experiente de jazz e um baterista muito bom. Você notava que ele já tinha feito vários shows antes de se tornar professor. Ele tinha cabelo comprido, e ele aparecia pro ensaio da banda de jazz às 7 da manhã, antes da aula.

Assim começaram os estudos formais sobre jazz para mim e um amigo, Ethan, com o qual eu vinha de carona da fazenda naquelas manhãs. Ethan era um grande músico, e tinha sido a mãe dele quem me dera as primeiras aulas de órgão Wurlitzer durante a quarta série, no que foi minha primeira introdução oficial à execução musical. A banda de jazz de fato me fazia sentir melhor a respeito de música de alguma maneira, como se fosse rock n’ roll de outro gênero. Bob me fez gostar de Spyro Gyra e Weather Report, com o baixista incrível deles, Jaco Pastorius. Eu tinha visto Stanley Clarke tocar no [programa televisivo] “The Midnight Special” na casa de Greg anos antes, então eu já manjava um pouco de tocar jazz no baixo.

Bem nessa época, [o filme] “Rocky – Um Lutador” foi lançado, e Maynard Ferguson, o trompetista, escrevera a música do filme. Numa noite de outono, Maynard tocou numa cidade vizinha, Windom, Minnesota, então Ethan e eu fomos vê-lo. Apesar de eu curtir Rush e música progressiva, eu nunca, tinha ouvido música tocada daquele jeito antes. Parecia impossível para mim ser tão sobre-humanamente bom daquele jeito. Todo mundo na banda dele era inacreditavelmente foda. O baterista do Weather Report, Peter Erskine estava na banda dele, além do baixista Gordon Johnson, de Minneapolis, que me derrubou com o jeito fluído de tocar. Por mais que eu respeitasse o Rush no domínio do rock n’ roll, de repente eles pareciam músicos do jardim de infância comparados com a banda de Maynard. [...]

[...] Eu estava completamente bitolado com Iron Maiden na época. Eu fui até Minneapolis para ver eles tocarem com o Scorpions e o Girschool. Deve ter sido em 1982, e eu soube que era aquilo que eu queria fazer. Definitivamente, era o meu futuro tocar o estilo mais novo de metal. O Maiden trouxe o metal até mim. Não era afeminado nem cheio de brilho; era legal e acessível. O que eles fizeram na New Wave of British Heavy Metal fora muito similar, nesse sentido, ao que o Megadeth faria depois no Thrash Metal, no sentido de que era música inspirada por uma honestidade autêntica no nível das ruas. [...]

[...] Cara, eu odiava Los Angeles. Eu tinha visto a cidade na TV, e parecia linda; mas quando eu cheguei lá, eu achei uma armadilha. Havia tráfego demais e gente demais. Vindo de uma fazenda na área rural de Minnesota para Hollywood, aquilo não poderia ser uma guinada maior na minha vida. Fiquei puto, mas não podia ir pra casa a menos que eu quisesse botar o rabo entre as pernas e ser um fazendeiro, o que eu não estava preparado par afazer. Eu nunca pensei em nenhuma outra carreira além de música e estrelato no rock.

O único contato que qualquer um de nós tinha em Los Angeles era uma mulher chamada Alvira, que era de uma cidade vizinha à nossa em Minnesota. O sistema de referências dos apartamentos do Bass Institute of Technology tinha nos ligado a ela. Alvira era de Mountain Lake, uma cidade a cerca de uma hora e meia de lá. Vendo agora, eu gostaria de achar que deus, de algum modo, armou tudo aquilo. Ela tinha um prédio de apartamentos que ela administrava com o marido no número 1736 do setor note da Sycamore, em Hollywood, na intersecção de Hollywood Boulevard com Sycamore, perto de La Brea e a duas quadras do Teatro Chinês. Foi pra lá que Greg, Brad, Brent e eu nos mudamos direto das lavouras de milho da zona rural de Minnesota. Greg e eu tínhamos um apartamento e os outros caras ficavam no apartamento ao lado. Entramos em nosso apartamento por volta de 1 de Junho de 1983. Queríamos começar a conhecer gente, e um dia, Brad disse, “Eu vi um cara andando por aí. Ele tinha cabelo comprido loiro e estava descalço, e ele parecia ser do rock!” Decidimos tentar conhecer esse sujeito; talvez ele pudesse virar nosso amigo.

Alguns dias depois, Greg e eu acordamos em nossa pequena kitchenette e começamos a tocar umas músicas. Eu estava tocando a introdução de “Running with The Devil”, do Van Halen, às 9 ou 10 da manhã, quando de repente ouvimos um “Cala a boca” bem alto.

Algo despencou e se despedaçou em nosso ar-condicionado. Fomos ver e era um vaso de flores feito de cerâmica. Paramos de tocar. Meu primeiro pensamento foi, “As pessoas em Hollywood não são muito amigáveis, né?” Onde crescemos, na fazenda, deixávamos as chaves no carro e nossas casas destrancadas, e as pessoas apareciam na hora em que quisessem. Todo mundo se conhecia, e era bem, “vem do jeito que você estiver”. Agora eu estou em Hollywood – e essa é minha primeira apresentação a meus vizinhos.

Dali a um dia, mai sou menos, Brad confirmara que o cara loiro descalço era o cara que morava em cima da gente. Daí, numa noite, um ou dois dias depois, subimos e batemos à porta. Ouvimos música do outro lado da porta e pensamos, “Só pode ser ele.”

Dave Mustaine entreabriu a porta, ainda com a corrente presa, olhou e nos deu o infame risinho Mustaine. Ele estava com uma taça de vinho ou conhaque na mão e disse, ”Quem é?”

Eu disse, “Hey, hm, nós moramos no andar de baixo. Você sabe onde podemos comprar cigarros?” ele fez uma cara esquisita e disse, “desce a rua, fica na esquina”, e bateu a porta na nossa cara.

Ficamos parados ali e Greg disse, “Era esse cara mesmo – mas não deu muito certo. Vamos tentar de outro jeito”. E batemos à porta de novo.

Ele entreabriu a porta novamente. “O que foi?” perguntou Mustaine, visivelmente incomodado.

E a gente, “Hey, você sabe onde a gente pode comprar umas cervejas?”

Ele ficou parado um minuto. Daí, percebendo que apesar de parecermos meliantes, éramos pessoas bastante inofensivas que só queriam ficar de boa, ele finalmente tirou a corrente e disse, “Beleza, entrem”.

Apesar de Dave parecer arisco no começo, ele nos fez sentir em casa. Tinha um cara lá chamado Lor, um cara grande, alto, de cabelo preto, de óculos escuros, parecido com Nikki Sixx – era um cara com quem Dave estava trabalhando em algumas músicas novas.

Ele tinha uma aparência sombria e ameaçadora, mas era na verdade um cara amigável. O colega de apartamento de Dave, Tracy, também estava lá. Tinha música tocando, e acabou sendo uma noite bastante casual e sociável.

Decidimos descer até a loja de bebidas da esquina de Hollywood Boulevard com Sycamore, onde Dave – que já tinha a idade legal para se beber na Califórnia, 21 anos, enquanto todos nós tínhamos dezoito – pegou uma caixa de Heineken para todos nós. Eu notei que enquanto andávamos de volta para o apartamento, ele com seus chinelos e cabelos comprido, Dave tinha um visual típico de surfista californiano.

Ele estava com a caixa de cerveja em seu ombro, e ele nos contava histórias sobre uma banda na qual ele estivera chamada Metallica, da qual nunca nenhum de nós jamais tinha ouvido falar, mas ele era um bom contador de histórias, e estávamos de olhos grudados nele, maravilhados.

Apesar de essa história vir com um tom de voz raivoso e ressentido quando ele mencionava o Metallica, você podia notar que ele tinha orgulho de seus feitos com eles e que ele já tinha sido tarimbado razoavelmente pelo show business. Eu estava intimidado, mas também impressionado. Tendo minha própria experiência ao longo de vários anos tocando em bares do meio-oeste e em salões de baile,eu fiquei intrigado em aprender como a cena funcionada nos níveis mais altos, onde eu logo descobri que Dave era uma celebridade estrela do rock.

No apartamento, Dave tinha dois stacks de Marshalls e uma guitarra B.C. Rich Bich, que ele tinha trazido no ônibus de Nova Iorque depois de seu período na cidade com o Metallica alguns meses antes. Ele tocou algumas músicas para nós.

Uma estava sem nome, e que acabaria sendo “Devil’s Island”, no [álbum] “Peace Sells… but Who’s Buying”, e essencialmente a primeira música pós – Metallica, “Megadeath”. Essa seria rebatizada posteriormente como “Set The World Afire”, mas não seria lançada até o disco “So Far, So Good, So What!” em 1988. Ela fora inspirada em sua viagem de ônibus de volta de Nova Iorque, quando ele tinha visto uma frase num santinho de um senador pela Califórnia, Alan Cranston, que dizia, “Os arsenais da megamorte não podem ser descartados”, querendo dizer que os EUA tinha fabricado tanto poder de fogo nuclear que não conseguiríamos nos livrar dele, não importa o que fizéssemos. Essa era a base da música.

Eu me lembro de ouvir aquelas músicas e pensar, “Wow!”. Era um tipo de música muito pesada, única e assustadora porque era tão sombria. Imediatamente, ali, havia algo extremamente arrebatador a respeito de Dave e sua música. Enquanto ele se portava com o ar de meu ídolo de adolescência, David Lee Roth, do Van Halen ele possuía habilidade modernas que iam um passo além da New Wave of British Heavy Metal que me inspirara poucos anos antes. Com certeza, ele era pra valer.

No dia seguinte, Greg estava muito entusiasmado. Ele dizia, “Temos que tocar com esse cara! Vamos subir lá de novo e colar nele”. Mas eu estava pensando, “Cara, eu estou bem abaixo do padrão daqui.” Eu sabia que era um bom baixista, mas tocar com aquele cara seria um baita salto na minha vida, o que não se tratava somente de tocar as notas no baixo. Eu estaria me elevando a um novo patamar, em termos de estilo de vida, e musicalmente também.

Mas Greg insistiu. Ele era bocudo e marrento, rebelde com seus pais, e sempre metido em encrenca na escola. Claramente, ele era perfeito para o rock n’ roll. Eu, por outro lado, era mais comportado porque eu tinha sido criado em um lar muito diferente. Sem Greg, eu não sei se teria tido a cara dura de chegar a bater à porta de Dave.

As aulas no BIT não começariam por mais oito semanas, o que me deu tempo para me situar em Los Angeles, achar um emprego de meio período e dar certa estabilidade a minha vida.Mas essa manobra para colar em Dave foi como um curso intensivo em showbiz apenas uma semana depois de o ensino médio ter acabado, e mudou instantaneamente o rumo da minha vida, possivelmente para sempre. Por mais assustado que eu estivesse, eu sabia que tinha que fazer aquilo.

Quanto a Dave, ele estava nos avaliando. Ele é bem perspicaz para julgar o caráter alheio, e por mais que pensássemos que fossemos uns molambentos boa-praça, eu acho que ele sacou que éramos dois molecões bem inofensivos fazendo nosso melhor para nos passarmos como metalheads vindos da roça.

Mas não tinha mais volta. Alguns dias depois, estávamos com Dave e tocando algumas músicas juntos. Dave tinha outro cara lá, chamado Matt Kisselstein, um garoto de Beverly Hills que estava tocando baixo. Matt era baixista fazia um ano e eu gostava dele, mas ele eventualmente admitiria que fazia sentido que eu fosse o baixista. Na verdade, quando passamos por Dallas na turnê do álbum “Risk” em 1999, em uma estação de rádio que visitamos, Matt estava trabalhando na administração. Ele conseguiu fazer aquilo no que ele era bom, assim como eu. Rimos muito sobre o modo que as coisas acabaram acontecendo.

Desde o começo, Dave estava formulando meticulosamente as ideias para uma nova banda, sua primeira empreitada pós-Metallica. Aquela não era uma situação aleatória de tirar um som. Dave estava criando algo totalmente novo, e ele estava determinado a ser o chefe e ficar no comando. Na maioria de minhas bandas em Minnesota, eu tinha ficado totalmente no comando; mas essa mudança agora exigia que eu fosse subordinado a Dave, o que não era fácil, graças à minha postura de assumir o comando. Mas essa não era música que você pudesse ouvir vindo de nenhuma outra banda naquela época.


Eu vinha tocando baixo majoritariamente com os dedos, apesar de eu tocar com palheta também. Eu tinha moldado meu estilo baseado nem Steve Harris no começo do Iron Maiden e em Bob Daisley do Rainbow e da banda de Ozzy Osbourne – ambos diferentes em estilo do que a música de Dave exigia.

Apesar da curva de ensino, Dave dizia, “Você com certeza é um bom baixista. Você tem pegada e sabe o que está fazendo” – o que se traduzia como “eu poderia trabalhar com você”.

Outro incentivo para me trazer para dentro da banda foi o fato de eu ter uma van, então agora Dave tinha um meio de transporte. Eu não o culpo por isso, e em defesa dele, ele era engenhoso, um talento que eu aprendi rapidamente com ele de modo a sobreviver no meio artístico de uma cidade grande. A personalidade de Dave me ofuscava bastante. Porque a banda era a visão dele, e estávamos juntos como uma equipe no começo, eu estava bem à disposição da banda e de meus afazeres nela, o que às vezes atingia minha autoestima. Por muitas vezes eu quis uma vida própria, de modo que pudesse crescer por mim mesmo; mas enquanto estivéssemos moldando o gesso do grupo, isso não ia acontecer. A minha vida simplesmente não pertenceria a mim nesse estágio do jogo. [...]

Fonte: Playa Del Nacho | Whiplash.Net

Blackmore’s Night relança álbum natalino


O Blackmore’s Night está relançando o álbum Winter Carols. O álbum ganhou um CD bônus e traz as seguintes faixas:

Disc 1:

‘Hark The Herald Angels Sing/ O Come All Ye Faithful’
‘I Saw Three Ships’
‘Winter (Bass Dance)’
‘Ding Dong Merrily On High’
‘Ma-O-Tzur’
‘Good King Wenceslas’
‘Lord Of The Dance/Simple Gifts’
‘We Three Kings’
‘Wish You Were Here’
‘Emmanuel’
‘Christmas Eve’ (Original Album Version)
‘We Wish You A Merry Christmas’

Disc 2 (Live From Minstrel Hall):

‘Hark The Herald Angels Sing/O Come All Ye Faithful’
‘Emmanuel’
‘We Three Kings’
‘Ma-O-Tzur’
‘Good King Wenceslas’
‘Christmas Eve’ (2013 Version)
‘Christmas Eve’ (German radio edit)
‘Christmas Eve’ (English and German radio edit)
‘Christmas Eve’ (English radio edit)

Fonte: Van do Halen

Resenha: Sepultura – The Mediator Between Head And Hands Must Be The Heart [2013]


O excelente Kairos, lançado em 2011, mostrou que o Sepultura ainda tinha muito a dizer. Um trabalho conciso, que restaurou a fé de muitos fãs na maior banda brasileira de todos os tempos, também serviu para reafirmar o poder da fase atual, sem os irmãos Cavalera. Dois anos mais tarde, com uma mudança na formação, o grupo retorna com outro petardo sonoro. The Mediator Between Head And Hands Must Be The Heart – título inspirado em Metropolis, filme de Fritz Lang lançado em 1927 – não deixa a peteca cair e reestabelece o grupo como referência em sua proposta.

De cara é preciso ressaltar que se trata de um dos discos mais extremos da banda, com passagens brutais e técnicas que surpreendem desde a abertura. Os berros desesperados e cheios de efeito do vocalista Derrick Green em “Trauma Of War” são de arrepiar. A continuação com “The Vatican” mantém o caldeirão em processo de ebulição, com guitarras cortantes como serras elétricas. O videoclipe registrado para a faixa casa perfeitamente com sua proposta crítica. “Impending Doom” e “Manipulation Of Tragedy” lembram a abordagem do já citado álbum anterior.


Em “Tsunami”, destaque para as alternâncias vocais, ocupando cada espaço da interpretação. A carta de apresentação do baterista Eloy Casagrande – em estúdio, pois ao vivo todos já atestaram sua competência acima da média – aparece em “The Bliss Of Ignorants”, faixa conduzida com groove indefectível. A dark “Grief” é conduzida em sua primeira parte por uma guitarra suave e vozes limpas, evoluindo e variando ritmos com o passar da execução. Conservadores dirão que ela destoa do que se esperaria do Sepultura, mas não dá para negar que é uma música muito bem construída.

Primeira a ser mostrada publicamente antes do lançamento, “The Age Of The Atheist” começa com scratches vocais e cai na porradaria após os primeiros segundos. Típico som que tem muito a crescer quando executada ao vivo. A saudada participação de Dave Lombardo surge em “Obsessed”, uma das mais agressivas e vigorosas feitas pela banda em muitos anos. Encerrando o tracklist normal, o cover para “Da Lama Ao Caos”, de Chico Science e Nação Zumbi. Não é segredo para ninguém a admiração do Sepultura pelos pernambucanos desde os anos 1990. A versão, com Andreas assumindo o microfone, faz jus a um dos grupos mais criativos surgidos no Brasil nas últimas décadas.



Após minutos de silêncio, uma batucada de Eloy e Lombardo surpreende o ouvinte menos atento. Se ainda paira alguma dúvida sobre a competência do (já não tão) novo Sepultura, ela é exterminada com este play. A banda está firme e forte, pronta para muito mais em sua carreira. Os radicais e suas ideias fixas seguirão com cegueira proposital. Azar o deles, que deixarão de conferir um dos melhores álbuns de Heavy Metal do ano.


Nota 9

Derrick Green (vocais)
Andreas Kisser (guitarra, vocais em 10)
Paulo Xisto Jr. (baixo)
Eloy Casagrande (bateria)

01. Trauma of War
02. The Vatican
03. Impending Doom
04. Manipulation Of Tragedy
05. Tsunami
06. The Bliss Of Ignorants
07. Grief
08. The Age Of The Atheist
09. Obsessed
10. Da Lama Ao Caos

Fonte: Van do Halen

terça-feira, 12 de novembro de 2013

CAMPUS PARTY BRASIL 2014: INGRESSOS ESGOTADOS!


A sétima edição da Campus Party Brasil, em 2014, será mais focada na criação de negócios de tecnologia do que no lado "Nerd" do evento de inovação, informaram seus organizadores nesta segunda-feira (11), em São Paulo. Um dos palestrantes anunciados será Bruce Dickinson, vocalista da banda de heavy metal Iron Maiden, que falará sobre seu lado empreendedor.

"Poucos conhecem sua face empreendedora", comenta Paco Ragageles, presidente da Futura Networks e cofundador da Campus Party ao detalhar a programação do evento (veja aqui), que será realizado de 27 de janeiro a 2 de fevereiro, em São Paulo. Uma novidade para quem visitar o espaço da feira será a velocidade de conexão, que, em 2014, será de 40 GB (Gigabytes), promete a organização.

Com a guinada do evento rumo ao desenvolvimento de novos negócios, as startups ganharão o status de estrela da festa. Cerca de 10% do espaço da feira será destinado a 300 empresas iniciantes que começam a ser selecionadas nesta segunda-feira por meio do site da Campus Party. "Vai ser para o empreendedor como estar na Disneyland", disse Ragageles.

A 77 dias do evento, todos os ingressos já estão esgotados: serão 8 mil "campuseiros", mas a organização tentará conseguir mais vagas, informou Ragageles.

As startups selecionadas para a Campus Party serão colocadas em contato com investidores. Fora isso, segundo Ragageles, já há recursos de R$ 2 milhões disponíveis para fazer aportes nelas.

Além disso, um desafio para desenvolvedores, que tem o apoio da Comissão Europeia, pagará R$ 1,2 milhão à melhor tecnologia criada sobre a plataforma aberta de aplicações móveis Fi-Ware, que não está atrelada a um sistema operacional específico.

"Deixamos de ser um evento de Nerd para ser um evento para o empreendedorismo", disse Antônio Carlos Valente, presidente da Telefônica Vivo, que patrocina o evento.
A Campus Party também terá palestras e espaços dedicados à inclusão digital de micro e pequenas empresas. A meta da organização é ajudar até 10 mil companhias a implantar ou utilizar ferramentas do mundo digital.

"Primeiro a gente trouxe os 'nerds', depois a gente foi trazendo a área de ciência aplicada, cada um com sua experiência na área de pesquisa, e depois nós fomos crescendo e agora está trazendo a oportunidade de transformar isso em negócios", avaliou Julio Semeghini, secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Governo do Estado de São Paulo.

Outros participantes

Além de Bruce Dickison, já estão confirmados para a Campus Party as presenças como palestrantes principais o dempresário Marcelo Ballon, cofundador do Submarino, do conselheiro em sustentabilidade Leo Johnson, cofundador da Sustainable, de Mickel Melamed, embaixador da Boa Vontade das Nações Unidas na Venezuela, de Mark Levalle, vice-presidente de desenvolvimento de negócios e estratégia do PayPal, e de Sean Carasso, fundador do projeto Falling Whistles, que trabalha para a paz no Congo.

Além desses palestrantes, participarão da Campus Party o pesquisador Dado Schneider, criador do conceito de “Digiriatria” (velhos digitais); Silvio Meira, presidente do Conselho de Administração do parque tecnológico Porto Digital, no Recife; Adriana Gascoigne, criadora e presidente-executiva do Girl in Tech; Luli Radfahrer, professor da USP e colunista da “Folha de S.Paulo”; o hacker Aidan Feldman, educador no GitHub; o professor universitário Borja Adsuana, que participou da criação da legislação para a internet na Espanha, em 1992; e  Marcelo Eduardo, responsável pelo design HBO GO e cofundador da empresa Work & Company.

Fonte: G1

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Assista ao novo videoclipe do Sepultura: ‘The Vatican’

Música é do novo álbum do grupo


O novo videoclipe do Sepultura, para a música “The Vatican”. A faixa faz parte do novo álbum do grupo, “The Mediator Between the Head and Hands Must be the Heart”, lançado em outubro. O disco é inspirado no clássico filme “Metropolis”, de Fritz Lang, mas não se trata de um trabalho conceitual como foram os discos anteriores da banda, “Dante XXI” (“A Divina Comédia”) e “A-Lex” (“Laranja Mecânica”).
A produção ficou à cargo de por Ross Robinson (o mesmo que assinou “Roots”, de 1996), no estúdio dele, na Califórnia, e mixagem é de Steve Evetts, que também já trabalhou com o Sepultura, nos discos “Nation” (2001), “Revolusongs” (2002) e “Roorback” (2003). O lançamento acontece nesta sexta, 25. 




Veja abaixo a lista completa das faixas:

1- Trauma of War
2- The Vatican
3- Impending Doom
4- Manipulation of Tragedy
5- Tsunami
6- The Bliss of Ignorants
7- Grief
8- The Age of the Atheist
9- Obsessed
10- Da Lama ao Caos

Bônus
12- Stagnate State of Affairs
13- Zombie Ritual

Fonte: Rock em Geral

Paul Dianno: "The Lazarus Syndrom" - Novo álbum de inéditas em 2014

O Selo Metal Mind Productions está relançando os trabalhos de Paul Dianno com a banda KILLERS: "Murder One", "Menance To Society" e o  "South American Assault". Este ultimo no formato digipack.

Confira abaixo video promocional:


A parceria com o selo MMP, encorajou Paul Dianno a retomar o projeto KILLERS e começar a trabalhar em um novo album de estúdio. Sobre estas novidades, Paul Dianno comenta: 


"Estou extremamente animado com o relançamento dos CDs Killers e estou olhando para a frente começando a trabalhar em novo material para o próximo álbum de estúdio. Este é realmente um sentimento fantástico poder voltar a trabalhar sob a bandeira do Killers.
Um verdadeiro album de heavy metal britânico. Uma nova vida, uma nova composição, um novo álbum. 
"The Lazarus Syndrom" será lançado em 2014 em cooperação com Metal Mind Productions que nos deu a liberdade de continuar a fazer música."

Ps: Desejamos que a tão falada aposentadoria seja uma aposentadoria de shows covers do Iron Maiden.
Paul tem ainda muita lenha pra queimar e esperamos que agora ele o faça da melhor maneira possivel.
Mesmo tendo demorado ANOS para um novo album de inéditas.


Fonte: http://www.metalside.pl
             http://www.ironmaidenbrasil.com.br/

Claustrofobia: show no Matanza Fest em BH

O Claustrofobia, um dos principais nomes do heavy metal brasileiro, é uma das atrações da edição mineira do itinerante Matanza Fest. O evento está agendando para o dia 16 de novembro, no Music Hall, em Belo Horizonte. Mais informações abaixo. Por favor, divulguem em suas redes sociais.

Banda está ansiosa para show na capital mineira - foto: divulgação

O Claustrofobia, considerado um dos principais expoentes do metal nacional, recentemente foi confirmada como uma das principais atrações da edição mineira do itinerante Matanza Fest. O evento está confirmado para o próximo dia 16 de novembro, no Music Hall, em Belo Horizonte, e também traz no cast Matanza, Witchhammer e Folsoms.

Os ingressos já estão à venda na 53HC e na Pietá Tattoo. Os ingressos custam de R$ 30,00 (1° lote meia- entrada) à R$ 100,00 (3° lote inteira). Mais informações no serviço abaixo.

No repertório, além das músicas do novo disco "Peste", Marcus D´Angelo (vocal/guitarra), Alexandre de Orio (guitarra), Daniel Bonfogo (baixo) e Caio D´Angelo (bateria) também prometem tocar diversos sucessos da sua discografia. 

Esta será a primeira apresentação do Claustrofobia na capital mineira. Os músicos enviaram recado especialmente para os fãs mineiros em um video publicado no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=0P3kmJuaMag. 

Links relacionados:
http://www.claustrofobia.com.br

Serviço Matanza Fest - pela 1° vez em Belo Horizonte!!!
Pisca Produtora e 53 HC Music apresentam Matanza, Claustrofobia, Witchhammer e Folsoms
DJs convidados: Dee & Lou (Clube dos Canalhas)
Dia: 16 de Novembro, sábado.
Local: Music Hall
End: Av. do Contorno, 3239 - Santa Efigênia
Abertura das portas: 21h
Ingressos meia-entrada: R$ 30 – 1° lote | R$ 40 – 2° lote | R$ 50 – 3° lote
Ingressos inteira: R$ 60 – 1° lote | R$ 80 – 2° lote | R$ 100 – 3° lote
Pontos de venda:
Centro // 53HC: Rua Rio de Janeiro, 630, Loja 53 - Tel: (31) 3271.7237
Savassi // Pietá Tattoo: Rua Paraíba, 1441 - Tel: (31) 3281.4441

Meia-entrada: A meia-entrada é válida para estudantes regularmente matriculados na rede oficial de ensino, público ou particular, previamente credenciados. Indispensável apresentação de documento de identidade, carteira de estudante válida e COMPROVANTE de matrícula na COMPRA dos ingressos e na ENTRADA da casa.

Classificação: 16 anos – (menores de 16 anos somente acompanhados pelos pais)
Evento Facebook: https://www.facebook.com/events/439276372859443
Informações: pisca@pisca.com.br – (31) 3271 7237 - - www.pisca.com.br


Fonte: THE ULTIMATE MUSIC - PRESS

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Avenged Sevenfold: headliner do Download Festival 2014

Nesta segunda-feira, 4 de novembro, a organização do Download Festival divulgou as duas primeiras bandas para a edição 2014.
O Avenged Sevenfold será o headliner do palco principal do evento na sexta-feira, 13 de junho. Rob Zombie também aparece como uma das atrações do palco.

O Download Festival acontece nos dias 13, 14 e 15 de junho em Donington na Inglaterra. Novas atrações serão divulgadas nos próximos dias.

Esse ano o Avenged Sevenfold passou pelo Brasil com a turnê do álbum “Hail To The King” para se apresentar no Rock In Rio.

Fonte: whiplash.net

Nervosa: Gastão recomenda a banda em seu novo programa


Gastão Moreira, renomado e veterano jornalista musical, que iniciou sua carreira em meados dos anos 90 e se consagrou dentre o público headbanger quando era VJ da MTV com o programa Fúria Metal, está agora com um novo trabalho na internet.

Com apenas algumas semanas de vida, 'Heavy Lero' é um programa que propõe debates acerca de vários temas relacionados ao rock e metal, que conta com Gastão e Bento Araújo na apresentação e com a direção do também ex-VJ Edgard Piccoli.


Sendo uma nova ramificação do projeto, o 'Heavy Lero Recomenda' surgiu há alguns dias com a proposta de indicar bandas nacionais e internacionais para os espectadores do programa.

A NERVOSA foi a primeira recomendação feita por Gastão Moreira, que classificou a banda como 'muito boa, thrasheira de primeira' !

Para conferir o vídeo com essa e outras recomendações, clique no link abaixo:



Fonte: whiplash.net

Sebastian Bach: novo álbum quase pronto para 2014


O ex-vocalista do SKID ROW, Sebastian Bach, está finalizando o seu álbum solo, para um lançamento no começo de 2014 pela Frontiers Records. O sucessor de "Kicking & Screaming", de 2011, está mais uma vez sendo produzido por Bob Marlette, que previamente já trabalhou com ROB ZOMBIE, BLACK SABBATH, SHINEDOWN, entre outros.

Disse Bach: "Mais uma vez Bob Marlette se superou e este é o perfeito sucessor para 'Kicking & Screaming'. Estou extremamente animado para que todos vocês o ouçam!"

"Estive trabalhando longas horas todos os dias para ter certeza que ele esteja destruindo de todas as formas possíveis e soando ótimo!"

"Bach para o trabalho [um trocadilho em inglês com de volta para o trabalho] na segunda. O álbum está quase completo."

Sebastian trouxe vários convidados especiais para este novo projeto, incluindo: Duff McKagan (VELVET REVOLVER, GUNS N' ROSES), os guitarristas John 5 (MARILYN MANSON, ROB ZOMBIE) e Steve Stevens (BILLY IDOL).

Fonte: Whiplash