quinta-feira, 9 de junho de 2011

Possíveis alterações neste setlist podem ser confirmadas AQUI


Uma das maiores lendas do Thrash Metal mundial se apresentou ontem, em Curitiba: Slayer! Pela primeira vez na capital paranaense, um dos shows mais esperados do ano criara muitas expectativas nos fãs; porém, sem surpresa alguma, a apresentação no Curitiba Master Hall foi absolutamente impecável. O show, que deu início à grande noite às 21 horas, teve quase duas horas de duração.Luzes se apagam, o público já sente a presença dos seus ídolos no palco. Com World Painted Blood, o Slayer arranca o primeiro coro (de muitos!) dos presentes, eufóricos, prontos para gastar toda sua energia ao longo daquela noite brutal. Além do som e da participação magnífica dos fãs, o jogo de luzes contribuiu para engrandecer o espetáculo. Por vezes, pudemos presenciar os destruidores solos de Kerry King e de Gary Holt, guitarrista do Exodus convidado a tocar nesta turnê, sob holofotes tão frenéticos quanto o som do Slayer. LEIA REVIEW COMPLETO AQUI


'Não posso mais bater cabeça', diz Tom Araya, do Slayer

São Paulo - "Não posso mais 'bater cabeça'". A afirmação foi feita pelo vocalista e baixista do Slayer, Tom Araya, na última segunda-feira, dia em que concedeu por telefone uma entrevista exclusiva ao Terra, direto do hotel onde estava hospedado em Buenos Aires. A banda norte-americana se apresentou nontem em Curitiba e toca nesta quinta-feira em São Paulo.A justificativa para a nova regra na vida do músico, há 30 anos acostumado a jogar para frente e para trás a longa cabeleira - o termo bete-cabeça vem da expressão "headbang", em inglês -, é médica, consequência de uma cirurgia nas costas a que foi submetido no ano passado. Infelizmente, não é só ele que vive um ano difícil no quarteto, o precursor do estilo thrash metal, conhecido por seu peso, velocidade e letras endiabradas.Jeff Hanneman, guitarrista da banda, foi hospitalizado em fevereiro deste ano após ter uma séria infecção no braço direito causada pelo veneno de uma aranha venenosa que o picou. O fato o levou a ser substituído por Gary Holt, do Exodus, na turnê atual. "Não foi uma decisão fácil de ser tomada, mas ter um amigo para te ajudar e que ainda é um tremendo guitarrista deixou tudo mais simples. Não poderíamos fazer essa substituição com outra pessoa".Bastante simpático e bem-humorado, Araya, que completou 50 anos de idade no dia da conversa, falou sobre os mais variados assuntos, inclusive alguns bastante espinhosos, como o processo judicial sofrido pelo Slayer em 2000, quando uma família acusou suas músicas de terem influenciado três jovens a assassinar brutalmente uma garota de 15 anos em um ritual macabro. "Aquilo nos fez perceber o quão perigoso pode ser o que fazemos. Foi um período bastante nervoso".

Fontes: Setlistfm, Xpresson.wordpress.com , You Tube e Terra.com

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