segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Tarja Turunen - What Lies Beneath Tour - BRASÍLIA


15/03 Garden Hall

gardenhall_1Localizado no centro de Brasília, a 05 minutos do Palácio da Alvorada, o Garden Hall é o espaço ideal para a realização de festas e eventos corporativos.
Com estilo moderno, e capacidade p/ até 1000 pessoas, esse espaço é amplo, de pé direito alto – medindo 7,90m de altura - e formato retangular, o que permite planejar e realizar montagens de acordo com os seus sonhos.

Informações sobre o evento

Local: Garden Hall (Shtn TR 02 cj 05 Asa Norte)
 
Censura: 16 anos. No dia do show, menores de 16 anos só entrarão acompanhados por responsável.
Capacidade: Até 1.000 pessoas.
Realização: Park Show e Top Link.
Informações: (61) 3364-0000
Contato: contato@gardenhall.com.br

Ingressos (Vendas a partir do dia 31/01)

 Compra Online: Bilheteria Digital
Valores: 
Pista: Inteira: R$ 120,00
Pista Meia: R$ 60,00
Pista Premium: Inteira: R$ 200,00
Pista Premium Meia: R$ 100,00
Os valores podem ser divididos em até 12x no cartão de crédito (Apenas para compras realizadas pelo site Bilheteria Digital).
Desconto de meia-entrada para: estudantes, professores, funcionários públicos, Cliente Sempre Você do Correio Braziliense, Academia Abody Teck, Cartão Claro Clube, funcionários SICOOB, Clientes Clubin, Clientes do Porão 666, VIP Mormaii, OAB.
Os ingressos serão vendidos nas bilheterias do Garden Hall apenas no dia do show.

Pontos de Vendas

Lojas Chilli Beans.

Confira a localização no mapa abaixo


Garden Hall - Shtn TR 02 cj 05 Asa Norte - Brasília (DF)
Dados cartográficos ©2011 Europa Technologies, INEGI, MapLink - Termos de Uso
Mapa
Satélite
Híbrido
Terreno
Earth



Informações e imagens retirados do site gardenhall.com.br
Informações sobre os ingressos por Park Show e Top Link

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

“O QUE ROBERT PLANT ESTÁ FAZENDO?”, PERGUNTA ALICE COOPER

Fonte: Examiner
O website “Examiner” bateu um papo com o lendário Alice Cooper, que falou sobre a produção do “Welcome to my Nightmare – Part 2”, Led Zeppelin, boxe e muito mais.
Confira a matéria completa, em português, com exclusividade no IMPRENSA ROCKER!
Alice Cooper parou um momento para refletir, durante seu jogo de golf, na última quinta, no torneio “52º Annual Bob Hope Classic”.
E o que ele fez após isto?
Uma noite, bem antes da fama e fortuna chegarem, ele e sua banda estavam tocando uma série de duas noites no “Whiskey a Go Go”, em Hollywood. Eles dividiram o palco com outras duas bandas desconhecidas: Led Zeppelin e Pink Floyd.
E assim vai a história de Alice Cooper, o novo indicado para o “Rock n’ Roll Hall of Fame, ávido jogador de golf, fã de boxe e DJ de um programa independente, que se tornou um dos preferidos em Palm Springs.
“Naquele tempo éramos todos músicos famintos, tentando conseguir um show”, relembra Cooper. “Com o dinheiro que ganhávamos, nós comprávamos comida”.
Cooper, que fez 63 anos na última sexta, disse que o programa “Nights With Alice Cooper” lhe dá a oportunidade de tocar “músicas perdidas”.
“Há tantas ótimas músicas perdidas”, diz Cooper. “Ouça ao rádio hoje em dia; eles estão tocando as mesmas canções dos anos 60. Se você gosta do Led Zeppelin, você irá adorar os Yardbirds. Não há Led Zepplein sem os Yardbirds. Gosto de educar as pessoas com relação ao fato de que há uma ótima música que se perdeu nos anos 60 e 70”.
Cooper chegou ao torneio de golf após uma ocupada temporada no estúdio. Ele está trabalhando no “Welcome to my Nightmare – Part 2”.
“Nós temos o produtor original e três dos caras originais na banda”, diz Cooper. “Muita coisa está voltando para o original, mas o processo de composição é muito mais moderno”.
Cooper ficou perplexo quando soube que Robert Plant confessou que ele pode estar velho demais para tocar as canções do Led Zeppelin.
“Eu subo no palco e digo ‘aumente isso aí’”, disse Cooper. “Nunca me canso de tocar minhas canções”.
O músico ecoa o sentimento dos fãs do Zeppelin.
“Eles estão esperando”, falou Cooper. “O que é tão difícil? Jimmy Page quer fazer, John Paul Jones quer fazer, e eles têm o filho de Bonham, que é um baterista matador. Tudo que eles precisam é de Robert Plant. Mas o que Robert Plant está fazendo? Tocando música Folk! O que ele está fazendo”?
Cooper fez questão de conversar com Sugar Ray Leonard, que estava fazendo sua estréia no torneio de golf.
“Nós falamos sobre a luta com Duran (Nota do Tradutor: uma das lutas de boxe mais famosas da história, Sugar Ray Leonard X Roberto Dúran, na qual Leonard perdeu o título mundial). “Ele me contou que olhou para o outro lado do ringue e viu aquele pitbull lhe fitando, como se fosse comê-lo”.
O “Brawl in Montreal” (N.T.: Brawl in Montreal, em português, fica algo como Briga em Montreal. Foi como a luta ficou conhecida) foi o ponto mais alto da carreira de Dúran.
“O lance de Ray é que ela era rápido e difícil de ser acertado”, diz Cooper. Mas Ray disse que ele era rápido e que batia mais forte do que qualquer um no planeta. Ele batia como um peso-pesado. Quando ele te pegava, machucava”.
De acordo com Cooper, a luta ensinou a Leonard a respeito do lado mental do esporte.
“Ele disse que a luta estava for a dele após o primeiro round”, falou o músico. “Ele disse que ele percebeu que não estava preparado para aquele cara. Na luta seguinte ele lutou de forma diferente”.
Cooper disse que a única luta que ele quer ver é Mayweather X Pacquiao.
“Acho que talvez Mayweather esteja evitando Pacquiao”, diz Cooper. “Não o culpo. Acho que Pacquiao é incrível. Ele derrubou todo mundo”.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Tarja Turunen em Brasília LOCAL E PREÇOS!!


A vocalista finlandesa Tarja Turunen, que por muitos anos integrou a banda Nightwish, se apresentará no dia 15 de março (terça-feira) no Garden Hall (Brasília).
Além de Brasilia, a turnê de divulgação do álbum "What Lies Beneath", lançado em 2010, passará por São Paulo (HSBC - 12/3) e Rio de Janeiro (Fundição Progresso - 13/3).
Serviço:

Tarja Turunen - What Lies Beneath Tour
Cidade: Brasília
Data: 15 de março, terça-feira
Local: Garden Hall (Shtn TR 02 cj 05 Asa Norte) – ao lado do Bay Park

Preços dos Ingressos:

Premium R$ 100,00
Pista R$ 60,00
Desconto de meia-entrada para: estudantes, professores, funcionários públicos, Cliente Sempre Você do Correio Braziliense, Academia Abody Teck, Cartão Claro Clube, funcionários SICOOB, Clientes Clubin, Clientes do Porão 666, VIP Mormaii, OAB.

Pontos de vendas

Lojas Chilli Beans
Pela internet: bilheteriadigital.com.br em até 12x no cartão de crédito (somente pela internet)
Classificação etária: 16 anos
Informações: 61 3364-0000
Realização: Top Link e Park Show

SLASH VAI PRODUZIR A ADAPTAÇÃO DA HQ QUE MODERNIZA FRANKENSTEIN

Fonte: Omelete
Desde que ganhou uma primeira arte conceitual, em novembro de 2008, “Wake the Dead”, a adaptação para as telas da HQ de Steve Niles, “30 dias de noite”, não deu mais notícias. O projeto está ganhando um novo gás agora.
A recém-aberta produtora do guitarrista Slash, a “Slasher Films”, anunciou que “Wake the Dead” será um dos seus primeiros projetos. Os nomes envolvidos anteriormente continuam associados ao filme. Niles trabalha ao lado do diretor Jay Russell (Brigada 49, Meu Monstro de Estimação) como produtor. O autor da HQ não assina o roteiro, serviço que ficou com Russell e com o roteirista James V. Hart (Drácula de Bram Stoker).
“Wake the Dead” é uma minissérie em quadrinhos sobrenatural – publicada em cinco partes pela “IDW Publishing” em 2004 – que moderniza a clássica história de Frankenstein, numa roupagem semelhante em estilo a filmes como “O Corvo” e “Darkman”. Na história, um jovem chamado Victor trabalha com meios da medicina moderna para reverter a mortalidade, mesmo que isso signifique usar partes dos corpos de alguns de seus amigos.
Por enquanto a arte conceitual divulgada é obra da “Weta”, que em 2008 estava envolvida no projeto. As filmagens de fato não têm data para começar.

BLAZE BAYLEY: " Utilizei o que aprendi com Steve Harris "

O ex-vocalista do Iron Maiden, Blaze Bayley, participou na última terça-feira (25 de janeiro) de um encontro com fãs, em Curitiba. O cantor atendeu admiradores em uma descontraída sessão de autógrafos que foi realizada no Blood Rock Bar. O evento foi considerado um “esquenta” para o show de Blaze no John Bull Music Hall, marcado para acontecer nesta quarta-feira (26) na capital paranaense.
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Antes de Blaze chegar ao local, os fãs tiveram oportunidade de assistir um pocket show da banda curitibana Fire Shadow, que abrirá para o ex-vocalista do Iron Maiden. No set list, o grupo incluiu o novo single “Steel and Metal” e interpretações para “Children of the Sea” (Black Sabbath) e “Electric Eye” (Judas Priest).
Após atender todos os fãs, Blaze aproveitou para conversar com alguns admiradores e jornalistas. Ele mencionou a dificuldade de elaborar o repertório da nova turnê.“Atualmente está muito difícil. Às vezes sinto falta de executar as canções do Wolfsbane, que é minha banda mais antiga. Na carreira solo já temos cinco discos de estúdio e precisamos incluir também as canções do Iron Maiden no show. Os fãs esperam ouvir canções do X Factor e do Virutal XI”, afirma.
Sobre os dois discos que participou no Iron Maiden, Blaze afirmou que teve um grande aprendizado. Segundo ele, a experiência foi essencial para a consolidação de sua carreira solo. “No X Factor foi predominante o trabalho do Steve Harris e de Janick Gers. Tenho orgulho de ter contribuído bastante em “Man on the Edge”, que foi uma canção marcante na época. Já no “Virtual XI” me aproximei de Dave Murray. O trabalho de promoção do disco foi bem interessante. Tivemos a oportunidade de promover o disco ao lado de grandes astros do futebol mundial. Os dois discos também originaram duas grandes turnês”, disse.
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O cantor reconheceu também que existem influências do Iron Maiden em seu trabalho atual. “No primeiro disco ("Silicon Messiah") utilizei pela primeira vez o que aprendi com Steve Harris em termos de composição. É impossível não ter o reflexo. São identificáveis influências em trabalhos como “Blood & Belief” e “Promise and Terror”, por exemplo”.
Ao ser questionado se existiu sua participação nas composições do disco “Brave New World” (primeiro trabalho do Iron Maiden após a saída de Blaze), o vocalista se reservou a não comentar. “Prefiro não dizer nada sobre este assunto”, declarou.

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CHICKEFOOT: “CHEGOU A HORA DE ‘ZEPPELINIZAR’ NOSSA MÚSICA”, DIZ SAMMY HAGAR

Fonte: Music Radar
O website “Music Radar” publicou uma matéria sobre o supergrupo Chickenfoot, com depoimentos exclusivos do vocalista Sammy Hagar. Na matéria, Hagar fala sobre o novo álbum – cujas gravações começam amanhã -, possíveis substitutos temporários para o baterista Chad Smith, dentre outros assuntos.
Confira a matéria na íntegra, em português, com exclusividade no IMPRENSA ROCKER!
O Chickenfoot começa a gravar seu novo álbum nesta sexta-feira, mas para o vocalista Sammy Hagar, as próximas 48 horas parecerão uma eternidade. “Estou tão preparado para fazer este disco”, diz. “Estou mais do que preparado! As canções que temos, os riffs que têm aparecido – estamos indo fundo”.
De acordo com Hagar, “Temos umas coisas planejadas que nunca poderíamos nem ter sonhado quando nos juntamos. Estou falando de algo mais pesado, mais blues, mais emocional – fico arrepiado só de pensar nelas”.
O Chickenfoot (que também inclui o guitarrista Joe Satriani, o baixista Michael Anthony e o baterista Chad Smith) irá gravar o álbum no estúdio de Hagar, em Marin County, que se chama “The Foot Locker”, mas antigamente era conhecido como “Red Rocker”. “Fizemos muita coisa do primeiro álbum aqui”, ele diz. “E o concluímos no ‘Skywalker Studios’. Desta vez, tenho certeza de que poderemos fazer tudo aqui. Cinco canções do primeiro álbum foram gravadas inteiramente aqui, e elas são algumas das minhas preferidas”.
Hagar é particularmente apaixonado pelo som de bateria que o salão ao vivo do estúdio oferece, e ele diz que recentes melhorias na mesa de som irão resultar “numa bateria que irá arrancar sua cabeça. Mal posso esperar para ouvir meu amigo Chad neste lugar. Nós ajustamos tudo a um nível inacreditável. A não ser que eu esteja louco – e, é claro, já foi dito que eu sou – ninguém irá dizer que não temos linhas suficientes ou que a mesa falta isto ou aquilo. Este lugar foi construído para detonar. Ficaremos aqui até este safado ficar pronto”.
O que não demorará, acredita o vocalista. “O último disco nos tomou três meses”, diz. “E eu acho que terminaremos este em metade deste tempo. Nós não temos aquelas sessões penosas onde olhamos frase por frase e tiramos toda a energia das canções. Todos são tão musicalmente capazes nesta banda, que podemos detonar. Somos quase como uma banda de Jazz. Alguém diz algo e lá vamos nós”.
Enquanto que o debut da banda, que recebeu disco de ouro, foi coproduzido pelo veterano Andy Johns junto com a banda, desta vez Mike Fraser, que mixou o álbum anterior, será o engenheiro e co produtor. “Andy é ótimo, mas ele é vai um pouco pela tentativa de acertos e erros”, diz Hagar. “Ele meio que dá asas à coisa. Mike já é um tipo diferente de animal. Ele é um cara mais controlador, mas de uma forma positive. Acredite em mim, esta banda pode ficar à deriva com a constante fluidez de idéias, então precisamos de um cara que nos domine”.
Hagar estima que a banda irá entrar no estúdio com quatro canções totalmente prontas – música e letras. Dos 14 fragmentos de canções que Satriani mandou para o grupo nos últimos meses, o cantor diz que tem idéias melódicas e líricas para cerca de oito delas. “Veremos o que funciona e o que não. A música e a composição é tão espontânea nesta banda. Tenho certeza de que assim que todos estivermos juntos na sala, outras canções surgirão e outras ficarão pelo caminho”.
Apesar do Chickenfoot ter passado boa parte de 2010 afastado (Satriani acabou de concluir uma turnê do seu álbum mais recente, “Black Swans and Wormhole Wizards”, enquanto Smith tem estado terminando o aguardado próximo álbum do Red Hot Chili Peppers), Hagar não tem razão para duvidar que assim que os quatro músicos se reunirem, voarão faíscas. “Tudo que tenho que fazer é dizer a Joe que estou pensando em fazer algo na linha de “Whole Lotta Love”, e ele tocará um riff com aquele espírito. Então eu começo a cantar, Chad and Mike entrarão rasgando e, antes que você perceba, nós temos uma canção”.
Quando perguntado como o novo álbum poderá se diferenciar do seu predecessor, Hagar aponta para uma canção intitulada “Come Closer”, na qual ele diz ser a primeira vez que Satriani compõe uma música para uma letra dele já existente. “Normalmente, eu escrevo a letra para as músicas; desta vez fizemos o contrário, e ficou maravilhoso”. Hagar também menciona dois números acústicos nos quais Satriani tem trabalhado. “Eles são Blues sensacionais”, diz. “Estou ouvindo as minhas antologias de Robert Johnson para entrar no espírito. O que eu quero fazer é ser bem autêntico com o Blues, como o Zeppelin fazia. Quero pegar o Blues e transformá-lo em Rock. Chegou a hora de ‘Zeppelinizar’ nossa música”.
Sobre uma possível data de lançamento, Hagar diz que “é um pouco cedo para prever isto, mas eu realmente quero cair na estrada neste ano”. Um possível problema com relação às turnês centra-se em Smith, que provavelmente irá tocar com o Chili Peppers quando eles lançarem seu novo álbum no verão (Nota do Tradutor: Verão no hemisfério norte). “É um conflito”, Hagar admite. “Mas o que se pode fazer? Chad irá fazer um álbum incrível com nós. Se ele não puder excursionar com a gente, teremos que pegar um substituto temporário”. Ele fala em Jason Bonham, Matt Sorum, Vinnie Paul e Abe Laboriel Jr. como possíveis candidatos. “Qualquer um destes seria maravilhoso mas, como eu disse, eles seriam temporários – tenho que salientar isto. Chad Smith é um membro do Chickenfoot e pronto”.